Empreender e Fazer acontecer
3,5 Passos para Transformar uma Ideia em Dinheiro / Resultados
Antes de falar de empreendorismo parece-me pertinente deixar
uma opinião muito pessoal sobre a capacidade de cada um para empreender. Ao
longo dos vividos anos da minha vida como empreendedor conheci e desenvolvi
amizades profundas com vários tipos de pessoas de vários extratos sociais, umas
com tanto dinheiro que não o sabem quantificar outras que nem têm um lar, umas
muito simpáticas e outras menos afáveis, umas com gosto e outras com gostos
diferentes dos meus, umas com negócios muito bem sucedidos outras que continuam
à procura do seu sucesso, umas que sabem como fazer dinheiro outras que nem
sabem como o fazem e outras ainda que passam uma vida inteira a querer fazer
dinheiro com um negócio e que, por não terem coragem, vão continuar a pensar
nisso a vida toda, se por um lado acredito já ter convivido com muitas pessoas
continuo a aprender que cada ano que passa ainda aprendo a conhecer mais tipos
e realidades novas. Tenho apenas uma convicção é que todo o ser humano
empreende várias vezes na vida sem ter consciência disso mesmo e os que não
empreendem mais é apenas porque vivem valores próprios que os impedem de
empreender a dada altura das suas vidas, o que normalmente acontece também é
que esses valores estão “presos” a uma raiz muito profunda de medos que por sua
vez são impostos pela família e maioritariamente pela sociedade. Chamo-lhe o “TAE
(Triângulo de Amarras ao Empreendorismo)”. Este triângulo é uma realidade que
todos os seres humanos detêm ou seja é apenas este factor que impede uma pessoa
de ser empreendedora, seja em negócios ou em outra situação pessoal. O que
quero dizer com isto é que todos temos capacidade de empreender mas só não o
fazemos devido a um ou mais destes factores.
O que é empreender?
Na minha opinião, Empreender é a capacidade de pôr em
prática uma ideia. Embora pareça um conceito simplista, o que na minha opinião
até é, para algumas pessoas não o é, pois se é verdade que ter uma ideia e pôr
em prática não parece nada complicado, algumas ideias passam a vida na cabeça
de uma pessoa sem nenhuma actividade prática para que ela seja uma realidade. É
precisamente por isso que o empreendorismo é tão complexo para tantos de nós.
É por isso que para se empreender tem obrigatoriamente que
acontecer 3,5 passos.
1º Passo: Ideia
Todos temos ideias. Numa das muitas pesquisas que faço na
minha atividade li um artigo que dizia que todas as pessoas têm milhões de boas
ideias durante a sua vida e que todos os dias um ser humano tem a capacidade de
produzir ideias que ainda ninguém teve a capacidade de pôr em prática, ou seja,
são ideias que ainda ninguém teve a coragem de as pôr em prática e assim vão
continuar até alguém entrar em ação. Uma ideia pode ser apenas a de abrir um
negocio igual ao de alguém que conhecemos que está a ser bem sucedido ou até
abrir um negocio que ainda ninguém abriu. Na minha opinião o risco de serem bem
sucedidos é precisamente igual, pois se o primeiro parece mais fácil porque já
existe na realidade não o é pois a pessoa que conseguiu pôr em prática o
primeiro não é a mesma que vai pôr em prática a réplica e apenas por este facto
os resultados podem ser completamente diferentes. Quanto ao negocio que ainda
ninguém abriu é desafiante pelo facto que ainda ninguém foi bem sucedido com
essa ideia o que pode afastar muitas pessoas de querer coloca-lo em prática
pois aí o “TAE” tem um poder maior principalmente no vector MEDO.
Somos aquilo que queremos ser ou somos aquilo que
outros querem?
Esta é uma questão que todos aqueles que pensam deixar uma
marca neste mundo deveriam colocar-se a si próprios várias vezes na vida.
Quando digo várias vezes diria pelo menos uma vez na vida, ou para outros uma
vez por ano. Para aqueles que já decidiram deixar a sua marca neste mundo, ou
pegada como algumas pessoas lhe chamam, têm obrigatoriamente que o fazer mais
que uma vez por semana ou mesmo por dia.
Vou agora mostrar-lhe como todos nascemos empreendedores e
durante a vida vamos sendo influenciados a ser cada vez menos.
Desde que nascemos passamos várias fazes na vida. Até aos 3
ou 4 anos de idade incubamos a nossa identidade que “bebemos” dos nossos pais ou
de quem trata de nós durante este período, como os cheiros que nos rodeiam, o
conforto ou desconforto, as cores, o bem ou o mal, o correto e o incorreto, o
carinho, ajudar o próximo e é após criarmos alguma estrutura de base que
começamos a construir os nossos pilares mais importantes para a nossa vida, a
esses pilares eu chamo de “Valores”, como o Respeito, o compromisso, a
responsabilidade, a entreajuda e é com
base nesses valores que começamos a ter ideias próprias, como querer ser um
bombeiro ou ir à lua e são essas mesmas ideias próprias que nos criam a vontade
e a ambição. Neste período da nossa vida existem poucas barreiras ou
dificuldades percepcionadas e a facilidade para as alcançar ocupa a maior parte
dos nossos pensamentos em alguns casos a totalidade dos nossos pensamentos. Uma
coisa é certa, nesta altura da nossa vida tudo é possível realizar e alcançar e
a força interior é tão forte que estamos dispostos a dizer a toda a gente o que
queremos com uma convicção tal que o mundo à nossa volta, nomeadamente os pais
e familiares, se mobiliza para nos realizar e embora a ida à lua continue a
acompanhar-nos nos anos seguintes, a sensação de ser bombeiro até pode
acontecer porque o “tio Zé” conhece o comandante lá do quartel da vila e até
combina tudo para nós visitarmos as instalações e entrar naqueles camiões com
umas luzes vermelhas e com sorte sem ninguém ver até tocamos na sirene de
emergência com um capacete que até dava para duas cabeças como as nossas mas é
o suficiente para realizar um sonho e ficar a sentir que fomos bombeiros
durante quase um mês ocupando parte do nosso discurso com amigos e família, ocupando
parte dos nossos sonhos noturnos e tudo isto se vai refletir no nosso
comportamento exibindo sorrisos maravilhosos e sinceros durante alguns
segundos, minutos, horas e até numa vida, pois estas experiências
acompanham-nos para o resto da vida. É precisamente nesta altura da nossa vida
que começamos a saber ser felizes ou infelizes. É a partir daqui que começamos
a criar vontades próprias, sonhos, e objectivos e é aqui também que começamos a
procurar estratégias para as alcançar e se por um lado os nossos pais partem de
principio que nós não temos capacidade para alcançar, nos ajudam a alcançar os
nossos sonhos, assumindo o papel de facilitadores no processo, é também nesta
altura que começamos a perceber que, se os nossos pais não concordarem com
aquilo que queremos alcançar e não nos ajudarem, começamos a sentir-nos
infelizes e não compreendidos pelo mundo que nos rodeia. É nesta altura que
começamos a desenvolver a nossa personalidade e é aqui que começamos a criar
comportamentos que, embora sejam baseados naquilo que “bebemos” dos nossos
pais, também começam a ser o reflexo daquilo que estamos despostos a fazer para
alcançar tudo aquilo que nos propomos, desejamos ou queremos alcançar. Quantos
de nós já tiveram a sensação de fazer uma coisa às escondidas dos nossos pais
para conseguirmos alguma coisa que eles não gostam ou não querem que façamos? Como
por exemplo comer 3 chocolates em vez de apenas um, ou ir a uma discoteca e
dizer que estivemos em casa de uns amigos a jogar ás cartas e afinal o que
aconteceu foi apenas cortar umas “amarras” que nos prendem àquilo que os outros
querem que façamos para viver um pouco
aquilo que queremos viver. Quantos de nós já sentiram o nervosismo de estar
apenas por nossa conta a pensar nas estratégias que temos que fazer para
conseguir aquilo que não nos deixam? Depois sentir o gozo que nos dá por temos
vivido uma nova sensação na nossa vida testando o sabor da adrenalina a
percorrer o nosso corpo de forma única e daí retirar o que tem de tanto valor
para um ser humano que são as aprendizagens. Quando falo de aprendizagens estou
obviamente a referir-me a tudo o que retiramos destes momentos, que, na minha
opinião, são todas boas e não estou a referir-me apenas àquelas que nos deixam
boas emoções porque nos trouxeram aquilo que esperávamos delas ou mais, mas
também àquelas que nos trazem frustração ou angustia ou até aquilo que nos
disseram que ia trazer mas não acreditámos. Acredito sim que desde bem novos aprendemos que a vida é feita de
desafios e aprendizagens com as quais vamos tendo a bússola para nos orientar
naquilo que vamos querendo no caminho que queremos percorrer e que vamos
percorrendo. No entanto existe um factor fundamental para ter aprendizagens e
esse factor começa sempre com um sonho e a ambição de conseguir-mos viver uma
vida dentro de cada um de nós, pois se não tivermos essa ambição e essa vontade
interior seremos sempre um resultado da vontade interior de outros. Não posso
deixar de me lembrar da quantidade de casos de amigos e familiares que tenho
acompanhado na vida que foram tirar uma licenciatura na qual não se sentiam
realizados, como serem médicos quando na realidade queriam ser veterinários ou
serem advogados quando na realidade e na sua essência tudo lhes dizia que deveriam
ser alguém ligados ao mundo saudável e do desporto. Conheço muitas pessoas que
abandonaram os seus cursos a meio para seguirem finalmente aquilo que queriam,
deixando tudo para trás e começando tudo de novo enfrentando mais desafios pois
a partir desse momento já levam a carga de uma sociedade e dos pais que queriam
que eles fossem outra coisa que assumidamente não vão ser por decisão própria
que normalmente é tomada após profundas reflecções e pensamentos próprios
iguais àqueles que tínhamos quando em pequenos
dizíamos que apenas um chocolate não chegava ou que ir à discoteca é que era
bom e realizador, embora para lá chegar tínhamos que ir contra a uma série de
correntes que nos moviam numa outra direção. São precisamente estas correntes
que nos aproximam ou afastam dos caminhos e das ideias que defendemos.
Os 8 pilares de uma Ideia empreendedora
Para se colocar uma ideia em prática tem que existir um
conjunto de forças que potenciam a ação.
A primeira grande força é sem dúvida o sonho, pois sem ele não existe foco. Tudo o que fazemos tem que ter
um fim em vista, caso contrário não sabemos o que temos realmente que fazer. Em
tudo o que fazemos temos que encontrar alguma motivação para seguir o nosso
caminho e esse caminho tem que ter um destino. A Segunda grande força é a Ambição, mais uma vez esta não existe
sem haver um sonho, por outro lado é esta que nos canaliza para a ação.
Associada a esta segunda está a terceira que é Acreditar, sendo esta talvez a mais importante de todas as forças,
pois eu posso ter um sonho e ambição para o alcançar, mas se entretanto não
acreditar que sou capaz de o pôr em prática o mais provável é não passar de
apenas um Sonho. As Convicções Fortes
são resultado das Crenças e são elas a Quarta força mais importante. Normalmente
uma Convicção só acontece quando a ideia está bem estruturada. A quinta força é Paixão pode ser o resultado das quatro anteriores. A paixão é a
única formula que conheço que faz qualquer pessoa ultrapassar os mais sérios desafios, pois sem ela estar
suficientemente “regada” os mais pequenos desafios serão suficientes para
desistir imediatamente. A sexta força é o Crescimento
pois a evolução pessoal tem que ser uma decisão de vida para qualquer
empreendedor. Quando se fala de crescimento não se pode pensar primeiro no
dinheiro mas sim nas aprendizagens que se têm desde o primeiro dia que se
decide correr atrás de um sonho. A sétima força é a Realização. A felicidade de um ser humano depende muito da sua
realização pessoal é por isso fundamental para a motivaçãoo de qualquer
empreendedor para que este possa sentir-se bem e inspirar quem o acompanha no
seu caminho. A oitava força é a única que é chave para o processo, chama-se
Acção, pois sem ele existir a ideia não passa disso mesmo. Devemos sempre fazer
estas perguntas a nós próprios: O que vai ter que acontecer para que isto
aconteça? O que me pode impedir que isto aconteça? O que vou fazer para que
nada me impeça? Quem pode sofrer com esta decisão e o que estou disposto a
fazer para minimizar os impactos negativos?
2º Passo: Preparação
À muito que percebi que por mais que seja uma pessoa focada
na ação, a falta de preparação tem-me custado muito dinheiro. Não é por acaso
que os planos existem e que quem os tem normalmente tem o processo controlado,
também não é por acaso que a preparação física de um Cristiano Ronaldo para um
jogo ao Domingo é feita 7 dias antes com treinos específicos para que no
domingo ele faça um excelente jogo. Também nunca ouvi ninguém dizer que uma guerra
se tenha ganho sem uma estratégia e um plano de ação.
O sucesso é 90% de preparação e 10% de transpiração!
Uma boa preparação é meio caminho para uma boa convicção.
Para quem quer colocar uma ideia em prática e precisa de a vender a outras
pessoas, a boa preparação é fundamental para bater em menos portas e ser bem
sucedido. Ter um Business plan, um bom orçamento financeiro, um Plano de
marketing bem estruturado ou um processo de venda bem organizado e
sistematizado são ferramentas que aportam valor ao negócio e a quem o tiver que
gerir, pois serão ferramentas que servirão como bússolas orientadoras para saber
se estamos longe ou perto do nosso sonho. Existe outra regra fundamental para
quem quer pôr uma ideia em prática e essa regra é tão simplista ou desafiante
como a definição de empreendedor. Chama-se “Medir para Vencer”. Se não medirmos
o caminho nunca vamos saber se lá chegamos.
Vou dar-lhe um exemplo. Imagine que quer realizar um sonho
de criança e ir à lua. Se não souber o dia e a hora que lá quer estar, vai ser
complicado fazer um plano credível e executável, pois de acordo com esse dia
vários planos vão ter que se desenvolver de forma diferente. Estou a lembrar-me
que a duração da viagem vai ser importante para definir os combustíveis que vão
ser consumidos, os mantimentos que terá que levar, a hora da partida, as
previsões meteorológicas e o orçamento financeiro necessário bem como os
patrocínios necessários entre um conjunto muito alargado de preparação para
alcançar o seu destino.
3º Passo: Ação
Este é o mais desafiante e importante passo e faz-me lembrar
uma citação que um querido amigo partilhou comigo nas ótimas conversas que
tivemos: “Visão sem ação é pura Frustração e Ação sem visão pura depressão”
Não podia concordar mais com esta citação.
Ter a Capacidade de empreender é entrar em ação.
Os planos existem com o objectivo de se pôr em prática. Se
juntarmos as 8 forças do primeiro passo aos planos e sistemas do segundo passo
eles devem ser suficientes para que a ação aconteça e tenha sucesso. Se o Sonho
não excita temos que encontrar outro sonho, pois se a ação não existe é porque
as forças não estão bem trabalhadas ou esclarecidas. É apenas na ação que se
tem a capacidade de aprender e de perceber se o plano está bem feito. Se o
plano não estiver bem feito, o que acontece em 90% dos casos, deve ser revisto
para que possa ter um final feliz, a verdade é que nunca iremos saber se não
entrarmos em ação.
É provável que os desafios, neste passo, passem a ser outros
ou que mudem de importância ou até que os desafios (algumas pessoas chamam-lhe
problemas) passem a ser oportunidades, mas mais uma vez só temos essa
consciência quando partimos para a prática da coisa e é aqui que percebemos que
a teoria na prática é mesmo outra coisa.
É também neste passo que começamos a ter as melhores emoções
pois cada conquista é uma realização pessoal profunda, afinal de contas, nós
começamos a sentir que realmente estamos a caminho daquilo que realmente
desejamos.
Existem neste passo alguns pilares fundamentais para conseguir
continuar na ação:
1º Pilar: Determinação – Não importa que outros digam que
não é possível, pois eles não sabem o grande “porquê” de estarmos em ação.
Afinal de contas queremos ou não lá chegar? Se queremos ninguém nos pode
impedir.
2º Pilar : Respeito – temos que respeitar os nossos sonhos
bem como o dos outros, se por um lado queremos ser respeitados por querer
caminhar no nosso caminho, teremos que respeitar os outros que nem têm a consciência
que queremos tanto lá chegar. Se os outros não concordam com o nosso caminho
têm direito a não o fazer.
3º Pilar: Persistência – Não é por errar que vamos desistir,
pois um erro é apenas mais um forma de não chegar lá, mas existem mais milhares
de outras que ainda faltam testar.
4º Pilar: Correntes Positivas – Temos que identificar quem
nos está ou pode ajudar e fomentar o convívio com esses elementos. Podem
existir outros factores que são e serão sempre influências positivas para o
nosso caminho e devem estar potenciadas a nos ajudar e orientar.
5º Pilar: Humildade – Saber que não se sabe é o primeiro
passo para saber que se sabe. É fundamental por isso que se tenha
constantemente uma mente aberta e os ouvidos bem apurados para ouvir,
nomeadamente as “correntes Positivas”,
o que outros nos podem alertar,
alinhar estratégias e a ação.
6º Pilar Consciência – Ter a consciência que Roma e Pavia
não se fizeram em um dia. Ter a consciência que é e vai ser sempre desafiante,
que a segurança existe pouca e que a liberdade é a que se conseguir alcançar
com muito esforço e realização pessoal.
Passo 3,5: Resultados
Os Resultados, como o próprio nome indica, são apenas um
resultado daquilo que foram os 3 primeiros passos. Para ter resultados
diferentes temos que agir de forma diferente e só agiremos de forma diferente
se quisermos. Embora todos nos foquemos neste ultimo ponto, é importante ter a
consciência que não vamos ter este enquanto não formos muito fortes nos 3
anteriores.
Este é apenas uma medição daquilo que teremos que fazer para
alcançar novos resultados.
Parece-me no entanto importante concluir que não basta ter a
consciência de fazer sempre os 3,5 passos para empreender mas sim faze-lo de
forma equilibrada. Quero com isto dizer que se o fizermos de forma desequilibrada
é bem provável que os resultados não sejam os desejados. Passo a explicar: Se
uma pessoa tem uma ideia e passa para a ação sem fazer uma boa preparação é
possível que tenha mais desafios em termos de controlo do projeto que quer pôr
em prática, no entanto se a ideia for pouco explorada mas for bem preparada e
bem acionada poderá sofrer consequências futuras pois poderá ficar com a
sensação que nunca está preparado para o mercado e que necessita de mais
ideias, por outro lado quem passa muito tempo com o desenvolvimento da ideia e
faz uma boa preparação do projeto mas pouco tempo na ação é muito provável que
desista muito rápido e por isso apenas sinta que não vale a pena pois a ideia
não tem valor percepcionado.
Tenha a consciência de trabalhar bem os 3,5 passos com
equilíbrio e vai ver que se arrisca a ser bem sucedido.
Até lá, seja feliz sff :-)
Pedro Malaca